domingo, 24 de junho de 2007

Prisioneira de mim

imagem de http://www.flickr.com/photos/inkognitu

5 comentários:

Embryotic SouL disse...

Olá Papoila!

Fiquei profundamente sentido e enaltecido pelas tuas palavras, um eterno e profundo agradecer, venho aqui repousar e dizer. Obrigado pelas palavras. O silêncio poderá ser um misto de sentimentos, aqui deixo, uma fina gota do imenso mar das minhas palavras...O silencio é um momento belo ou um ruído que nos ensurdece, um repouso que solda a alma ou um dormente sofrimento, uma tenaz e definitiva mudança ou um vazio que nos fortalece, uma revigorante energia no corpo ou um forte estrangulamento.

Um Beijo Sentido

poetaeusou . . . disse...

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entre grades ...
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xi
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Bartolomeu disse...

Por vezes, a liberdade pode ser a maior das prisões. É fundamental que a libertação se inicie de dentro de nós e atinja a plenitude. Apesar de essa plenitude ser subjectiva, é possivel de alcançar quase na totalidade. Para isso é fundamental que nos conheçamos e depois qu saibamos reconhecer os nossos objectivos. Até que isso aconteça, lamentar aquilo que não acontece, ensarilha-nos os paços e as decisões.
:)

Anónimo disse...

Olá Papoila, não fazia ideia que tinha-mos o mesmo apelido, sou apepidada de Cõllybry ha varios anos...somos sempre prisioneiras e algo, não é mesmo...

Grata pela visita

Meu doce ebijo

Gasolina disse...

O amor é uma corrente dourada, fina que se enleia no nosso querer.
Ser-se prisioneiro e carcereiro ao mesmo tempo.

Muito bonito.

Bjs.