Hoje queria escrever um poema para a minha mãe…
Mas há sentires que as palavras não dizem,
Angustias que os olhos escondem num disfarçado brilhar,
E saudades que as palavras não gritam…
Porque a ausência é um ecoar constante
Do teu nome…
Que já não chamo
Mãe!
BF
2 comentários:
Reordeno o meu blogue porque mudou de casa. Comentava, há cinco anos, concordando com a descrição feita sobre o tempo da Felicidade. Mas acha que a ausência não tem tempo e que os nomes já não existem. Tudo como se cada coisa tivesse, ou pudesse ter, uma mensuração diferente. Não sei, mas acho que não.
Talvez a constância seja apenas o nome das palavras que se dizem. Por dentro.
jorge
www.tintapermanente.pt
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