quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

poema para a minha mãe





Hoje queria escrever um poema para a minha mãe…


Mas há sentires que as palavras não dizem,


Angustias que os olhos escondem num disfarçado brilhar,


E saudades que as palavras não gritam…


Porque a ausência é um ecoar constante 


Do teu nome…


Que já não chamo


Mãe!

BF

2 comentários:

jorge esteves disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
jorge esteves disse...

Reordeno o meu blogue porque mudou de casa. Comentava, há cinco anos, concordando com a descrição feita sobre o tempo da Felicidade. Mas acha que a ausência não tem tempo e que os nomes já não existem. Tudo como se cada coisa tivesse, ou pudesse ter, uma mensuração diferente. Não sei, mas acho que não.
Talvez a constância seja apenas o nome das palavras que se dizem. Por dentro.

jorge
www.tintapermanente.pt