magnifico poema.... a conjução das palavras é brilhante..belissimo!! deixo-te para embelezar ainda mais o teu poema:)a minha sempre doce beijoca, para ti:)
Aconchegantes letras, ocaso no olhar de um ser sentido, estrada das mágoas, exaltação de um coração contido, companheira das puras águas, que no aconchego do seu regaço, acolhe o cavaleiro perdido e cansado, no seu eterno enlaço...
(Vim só contar um segredo: hoje ouvi para mais de 10 vezes o "Encosta-te a mim". E sempre disse, alto e bom som, perante os rostos estupefactos dos que me ouvíam: -Olha! É a Papoila dos Girassóis! ...acredites ou não, é verdade. Era este o segredo. Beijinhos)
E, teimosamente sangrando, há sempre um eco cuja rossonância nos empurra para lá dos quotidiano, dos aconchegos «ceguinhos de choro». Lá onde, de repente,a demanda dos sonhos nos abraça até ao nascer do sol... Paulo
10 comentários:
Nada melhor para começar a minha madrugada (o dia está a começar a nascer...)
Adorei o teu ancoradouro, a imgem do carinho, do colo, do aconchego.
Cada vez melhor, repito-me eu sei.
Mas quando é bom o que fazes, que poderei dizer?
Beijinhos Papoila dos girassóis!
Boa semana!
E que magnifico ancorar ...
:)
magnifico poema....
a conjução das palavras é brilhante..belissimo!!
deixo-te para embelezar ainda mais o teu poema:)a minha sempre doce beijoca, para ti:)
Belo poema, confesso que li mais de uma vez.
Beijos...
Nada mais gostoso do que acomchegar-se ao outro.
boa semana!
Beijinhossss
são sempre lindas as tuas palavras...
bjs
Aconchegantes letras, ocaso no olhar de um ser sentido, estrada das mágoas, exaltação de um coração contido, companheira das puras águas, que no aconchego do seu regaço, acolhe o cavaleiro perdido e cansado, no seu eterno enlaço...
Beijo Sentido...
(Vim só contar um segredo: hoje ouvi para mais de 10 vezes o "Encosta-te a mim". E sempre disse, alto e bom som, perante os rostos estupefactos dos que me ouvíam:
-Olha! É a Papoila dos Girassóis!
...acredites ou não, é verdade.
Era este o segredo. Beijinhos)
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papoila
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na madrugada
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ji
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E, teimosamente sangrando, há sempre um eco cuja rossonância nos empurra para lá dos quotidiano, dos aconchegos «ceguinhos de choro». Lá onde, de repente,a demanda dos sonhos nos abraça até ao nascer do sol...
Paulo
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