Desces por escarpas íngremes e sentes...
E sabes, o quanto te vais custar voltar a subir...
Chegares ao cume da montanha da tua vida.
Voltares a elevar o olhar sem que vislumbres
Negras nuvens no horizonte.
No sopé estão todas as pegadas das lembranças,
Das mágoas de um passado que não te querem deixar
Partir...
No entanto tens o desejo de descolar,
Como pássaro em busca de nova paragem.
E tens o amanhã na distância desses passos.
Essas escarpas rochosas que te ferem o corpo cansado,
Não passam de lembranças.
Vira-lhes as costas!
Há um caminho que podes sempre escolher.
Aquele que ninguém percorrerá por ti, mas que também
Não terás de percorrer sozinho...
Mesmo que te sintas numa enorme solidão,
Nunca serás palavra só!
Estás presente no olhar e no carinho de pessoas
Que muito te querem.... exactamente como és,
Único nessa tua forma de gostar e mimar.
Estares aqui neste canto de coração é como
Sentir a tua presença no sofá da sala...
Uma mão suave sobre a nuca...
Encontrar o calor do olhar.
No entanto teimas em descer....
Continuas a descer...
Mas eu quero te ver no cume da montanha.
Quero que sintas as mãos que te amparam na subida...
Quero voltar a ver um sorriso que desanuvie
Essa nuvem que te assombra o semblante.
Há um novo amanhã!
Mesmo que o hoje nada diga... vai sempre haver um amanhã,
Em que tu estarás lá.... sempre... subindo!
Eu sei.
Eu sinto...
Ainda acredito nesse amanhã.
BF
E sabes, o quanto te vais custar voltar a subir...
Chegares ao cume da montanha da tua vida.
Voltares a elevar o olhar sem que vislumbres
Negras nuvens no horizonte.
No sopé estão todas as pegadas das lembranças,
Das mágoas de um passado que não te querem deixar
Partir...
No entanto tens o desejo de descolar,
Como pássaro em busca de nova paragem.
E tens o amanhã na distância desses passos.
Essas escarpas rochosas que te ferem o corpo cansado,
Não passam de lembranças.
Vira-lhes as costas!
Há um caminho que podes sempre escolher.
Aquele que ninguém percorrerá por ti, mas que também
Não terás de percorrer sozinho...
Mesmo que te sintas numa enorme solidão,
Nunca serás palavra só!
Estás presente no olhar e no carinho de pessoas
Que muito te querem.... exactamente como és,
Único nessa tua forma de gostar e mimar.
Estares aqui neste canto de coração é como
Sentir a tua presença no sofá da sala...
Uma mão suave sobre a nuca...
Encontrar o calor do olhar.
No entanto teimas em descer....
Continuas a descer...
Mas eu quero te ver no cume da montanha.
Quero que sintas as mãos que te amparam na subida...
Quero voltar a ver um sorriso que desanuvie
Essa nuvem que te assombra o semblante.
Há um novo amanhã!
Mesmo que o hoje nada diga... vai sempre haver um amanhã,
Em que tu estarás lá.... sempre... subindo!
Eu sei.
Eu sinto...
Ainda acredito nesse amanhã.
BF
(foto minha)
3 comentários:
Um belo poema de esperança e optimismo. Adirei. Um beijo
Já te li n vezes e não tenho muitas palavras para ti...
Dizer apenas que há sempre um outro amanhã, sim!, seja para o que for...
Um beijo, Papoila
Efemérides...
Dias internacionais...
Dias nacionais...
Para quê?
O pobre trabalhador tem cada dia menos razões para comemorar qualquer coisa. Existem cada vez mais filas no centro de emprego, os filhos vão para a escola sem comer, e até correm o risco de perder as casas por não conseguirem pagar as prestações.
E o dia que devia ser uma comemoração de direitos adquiridos, é cada dia mais uma jornada de luta.
No entanto, há outra efeméride: o meu "Momentos Perfeitos" faz hoje 1 ano.
Convido-te a vires brindar comigo!
Feliz "Dia do Trabalhador".
Bom fim de semana prolongado.
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