Como barco à deriva de mim.
Por vezes me encontro em águas calmas
Outras as tormentas persistem…
Tempestades de sentires,
Raios fortes que trespassam.
E, na enseada da vida
Espero-te, sempre, encontrar
Qual mestre, marinheiro,
Sábio guia das barcaças perdidas…
Que a si atrai …
E, em seu porto de abrigo,
Conduzida enfim me encontro.
No calmo ondular
Me aconchego a ti.
BF
Foto de João Vaz Meneses, retirada de 1000imagens.com
10 comentários:
Os teus poemas são lindíssimos e revelam uma mulher apaixonada, uma mulher determinada, uma mulher de força.
Beijinhos
bom fim de semana
Um poema em ondas aconchegado em seus sentires. Lindo!
Beijos de Sol e de Lua.
As formas em que navego
entregam- me a satisfação
de plena lembrança
É quase como lembrar o céu
na alegria de uma origem
grata
onde a luz
me lembra o convidativo prazer
da satisfação solene
de uma flor coroada
pelas terras que
coroam as terras
do meu jardim...
Ah!- e, os barcos
conduzem o encontro
ao ondular
desse mesmo encontro
em que o marinheiro
perde o rumo
para o aconchego
onde o porto
� o calmo abrigo
das barca�as perdidas
em mim.
Cumprimentos.
Bonito poema. Voltarei comomais tempo.
bjs
É tão bom quando há sempre, algures, um porto de abrigo pronto para nos acolher das tempestades da vida...
Beijinhos grandes...
Gosto deste poema! Eu também busco o meu porto de abrigo...beijos.
É bom ter um porto que nos abrigue, mas é também óptimo saber navegar.
Um abraço.
Ondas de paixão que como bem o marinheiro sabe, vão e vêm.
Um beijo, Papoila dos Girassóis
lindissimo o poema, gostei muito.
Bjs
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