- Quem é o Zé Ninguém?
Sou eu? És tu? Ou mais alguém!
Se a vida me sorri…
Já não sou um Zé Ninguém,
Mas passo a ser alguém.
Uma esperança, uma incerteza,
Uma vida ao acaso…
Passada despercebida num banco de jardim.
… Mas, alguém se tenta afirmar.
Esse alguém nasceu, cresceu…
E, agora, pergunta-se o que quer da vida…
Sente necessidade de ser alguma coisa,
Neste mundo de nadas;
Uns tudo…. Outros nada.
Mas afinal o que são os nadas?
O nada é algo que não se vê
Mas que se sente….
Não se escolhe
Mas que se tem…
É o destino!
É algo dentro de nós.
É o não ser, quando se quer ser,
Pois na vida todos temos…
Um pouco de Zé Ninguém!
BF
1 comentário:
Olá Papoila!
Curioso vim aqui repousar, mas sabes que sou um inconstante e sentido ser, por isso, a reflexão é bela, mas não vejo que ligação possa ter comigo, é certo, que que todos temos um pouco de zé ninguém, mas porque não sonhar e pensarmos que somos algo mais?
Beijo Sentido
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